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 MORRER DE AMO

Soneto escrito entre 28 e 30 anos. Formatado e declamado em 10/11/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.




 

Poesias Etográficas
 




 

 

LINDA


Quando apareces sorrindo iluminas o sol, confesso sou mais um,
A enviar preces à santa pecadora que, deixa as almas encantadas,
Dengosa e maliciosa - irresistível. Qual homem resistirá? Nenhum,
E vais construindo milhões de falsas quimeras fatais e alucinadas,

És a mulher fatal a massacrar apenas com a ilusão e com o sorriso,
A tua beleza é tão chocante que, ao mesmo tempo - é o bem e o mal,
E o coração humano, órgão absolutamente louco, frágil e sem juízo,
Transforma homem velho em menino - e, o mais sábio em irracional,

Às vezes, fico a pensar como sendo tão angelical podes ser humana,
E então no meu quarto ouvindo tua voz musicando, os sonhos meus
Vilã ou mocinha, amarga ou doce - és sempre um convite  ao pecado,

De tanto interrogar inutilmente, sem encontrar resposta jovem chama,
Uma a única conclusão fostes esculpida, no céu, pelas mãos de Deus,
Depois exilada aqui na terra. E maliciosamente, maquiada - pelo diabo.

 


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Registrados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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