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Sonetos Sociais

Soneto - 3 

Soneto escrito depois dos 35 anos. Formatado e declamado em 29/09/2011


Modificação para o melhor alinhamento possível.



Poesias Etográficas
 


 O Futuro   
 

E porque será que, existem? A luz e trevas, os prantos e os sorrisos,
Um mais altruísta gesto de bondade – e, a mais cruel  perversidade,
Alguns filosofam para aspirar ao bem, conhecer  o mal... É preciso,
Seriam esses os misteriosos segredos... Guardados - pela eternidade,

Próximo ao palácio mendiga o velho de mãos magras... Desprezado,
Vai chutando sua sorte cruel sem dignidade... Já reles e, corrompida,
Quantos não passam e por escárnio piedoso... Jogam  algum trocado,
Nesta latinha que é agora - o símbolo miserável! Da sua própria vida,

Porque será que existem vulcões, marés a bonança... O frio e, o calor,
Homens santos... Os estupradores, ladrões assaltantes e, os assassinos,
Praias rasas  e... Pesquisando  em alto mar. O abismo - mais profundo,

Mas é impossível ignorar existe muito ódio e descrença na palavra amor,
E, essa gente perigosa no passado nós sabemos. Foram apenas meninos!
Aqueles os meninos,
eles também, poderão melhorar ou piorar o mundo.

 

   
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados sob o nº 180859)
 * Fundação  Biblioteca Nacional *

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