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 Soneto escrito depois dos 35 anos. Declamado e formatado em 08/10/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.



 

Poesias Etográficas
 

Soneto - 3

   

 

Solidão e Saudade


Não sei consolar, a minha... Alma triste,
Se perdi toda minha fé, pelos caminhos,
Do passado só a lembrança vã persiste,
É como andar descalço sobre espinhos

D’alma resta da ilusão, apenas o esboço
O sonho hiberna no sono mais profundo
Escorregar do precipício... Para um poço
Cair num abismo - que não tivesse fundo

Perdi os meus sonhos - a perder a ilusão
Minha alma volta em ré e, parou, agoniza,
 Lembrando o sonho lindo, o outrora feliz,

Adeus é terrível e, a companheira solidão,
Fez uma ilusão tão crente... Hoje indecisa,
Colher o pó nas cinzas, do que tanto quis.

           

   Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa

(Direitos Autorais Reservados)
  * Registro nº 180859 - Fundação  Biblioteca  Nacional *

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