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Soneto escrito depois dos 35 anos. Formatado e declamado em 09/10/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.

Poesias Etográficas
 

Soneto Solidão 4


Um não sei o quê
 

Queria só poesias repletas de ternuras,
Falar de amor tudo na maior convicção
Lindos sonhos reais e amizades puras,
 Não sei porquê sinto sufocar o coração 
  
Felicidade existe sonhos são possíveis,
E tudo seguirá certo, ou melhor perfeito
Ou seriam - minhas afirmações, risíveis,
Tem um não sei quê - sufocando o peito,

Desejo fraternidade e, o horizonte lindo,
A felicidade deveria - ser o maior direito,
Mas continua o ponto... De interrogação

A alma sente falta, de um sonhar infindo,
Existe um não sei o quê, dentro do peito,
Fica a dúvida se é saudade, ou é solidão. 

 

   Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
  * Registro nº 180859 - Fundação  Biblioteca  Nacional *

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Soneto Solidão 3

 

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