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Soneto escrito depois dos 35 anos. Formatado e declamado em em 11/10/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

                                              

 

Poesias Etográficas


Sonetos sobre a solidão


Soneto  6

             

 

 O Adeus
 

Cruel. Pressentimos, antes, do momento,
É angústia - quase prevista e, anunciada,
Às vezes adiamos, o fatal acontecimento,
Pavor de enterrar, a ilusão, despedaçada,

Nossos sonhos lindos se desmoronando
E, falta a humildade, para se pedir perdão
Parece uma nuvem tóxica, nos asfixiando
Adeus é certeza - da mais terrível, solidão,

É o barco sem a bússola, e sem salvação,
E, perdido no oceano, sem o roteiro certo,
Vagando como fantasma, uma alucinação,

Mas como esse adeus martiriza o coração,
Saudade, ainda, com desejo de estar perto,
Pranto a rolar na alma e, chamado, solidão.
 

                           

    Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
  * Registro nº 180859 - Fundação  Biblioteca  Nacional *

                       

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