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Soneto escrito depois dos 35 anos. Formatado e declamado
em 12/10/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.




Poesias Etográficas

Soneto Solidão 7

 

   
Colhendo Solidão
 


Só mulher feliz ama, com tanta ternura,
Sendo amada ternamente a vida inteira
Desconhece do amor  toda a amargura,
 Prazer real e alma gêmea companheira,  
  
Traz sua felicidade, estampada, na face,
E todo o carinho sublimada pelo tempo
Se é um amor puro - outro não renasce,
Porque o eterno, ultrapassa o momento

Você sabe o que quer e eu apenas acho,
Confundo amor eterno, com banal gozar
Tentar conquistar todas, sempre desejei,

 Mulher é mãe e, o homem, apenas macho
Mas a minha – colheita, eu posso explicar
Apenas, colhendo - a solidão que, semeei.

 

    Edvaldo Feitosa
(Direitos autorais reservados)
  * Registro nº 180859 - Fundação  Biblioteca  Nacional *

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