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Poema escrito entre 28 e 38 anos. Formatado e declamado em 21/03/2010

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

Poesias Etográficas
 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         Poesias Etográficas

   

                                O  ESSENCIAL


               O que importa, nessa vida é viver,
               Não lamente então, o que passou,
               Sua vida depende muito - de você,
               Todos nascemos livro, em branco,
               Fracassa, quem antes se entregou,
               E não adianta derramar seu pranto,
               O colorido, depende, da esperança,
               Escada a mesma para subir descer,
               Acorda, você já não é mais criança,
               Pode escolher entre viver e morrer,

              Por que você não sonha, em subir?
              E fica - fracassado/a em pleno chão,
             Apenas lamenta, sonho, a sucumbir,
             Repeti, tanto, importante - é a ilusão,
             Viva, como se fosse morrer, amanhã,
             Tente escrever isso, no seu coração,
             Sonhe, como se nunca fosse morrer,
             Verá como é possível a ressurreição,

            Agora se só é feliz - com o desgosto
            Você vai morrer com infinita, solidão,
           
E se é uma mulher e trancou a porta,

            A infelicidade, vai aparecer,  no rosto,

            Nem pense em morrer,  já está morta,
            Mas eu ainda, confio na ressurreição,
            Vida é escada cada degrau, um posto,
            Envio-lhe o maior presente... A ilusão,
            Será o bem mágico, para seu coração,

            Porém se da ilusão você, nem gosta,
            Um ombro experiente para lhe apoiar
            Você jogou mal e vai perder a aposta,
            Palavras firmes e, com muito carinho,
            De quem na vida, soube e, bem jogar,
            Tantas vezes sorriu, pisando espinho,
            Enfrentou o Frio, a Solidão, o Inverno,
            Quantas vezes eu bem sei foi preciso,
            Sorrindo passar antes, pelo o inferno,
            Para enfim, depois... Gozar, o paraíso.

 

 

 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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