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Poema escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 22/08/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 


 

Poesias Etográficas

 

 

               

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Poesias Etográficas

 

 DIFÍCIL ARTE DE SER FELIZ



Quem não vive os momentos que a vida oferece,
Não vive os instantes de amor que poderia amar,
Quem passa á vida inteira a dizer se eu pudesse,
Como os dejetos perdidos a vagar em pleno mar,
Não vive a vida, e apenas, vegeta, simplesmente,
Como a mais soberba planta que, não tem raízes,
Ainda, vai compreender de forma surpreendente,
Ah! Os momentos perdidos eram os mais felizes.


Não adianta lamentar o que passou, não importa,
É como dizia o velho ditado. Inês, agora, é morta,
Quem amou loucamente, mas nunca se entregou,
É como um barco virgem nunca conheceu, o mar,
Tempo de amar como tudo, também há de passar,
Como é triste uma vida, de quem vive, a lamentar,
Como já disse o poeta, quem não recebeu, e, deu,
Navegou em brancas nuvens - mas jamais, viveu,


Vida... É ciclo de acasos, cabe a você comandar,
Sensível bússola, para não ser apenas, sofredor,
Compreender o óbvio do simples e vou lhe dizer,
Precisa-se de muita audácia, para poder, velejar,
Se queremos dar a vida, muito mais sabor e, cor,
Feliz neste mar encrespado e, enfim, sobreviver,
É preciso remar nesta nau imprevisível - o amor,
Para sentir em milésimos, a eternidade, de viver.

 

 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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