Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114
 
 

 

                                                                                                                                            

 

 

 

 

 

INSTANTE SAGRADO
 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


                         Poesias Etográficas

 

 
Deixa amar-te, como se ama as rosas,
Usando terna sutileza, dum jardineiro,
Sabe bem a musa, das minhas prosas
Ouvir-te sussurrar fui único e primeiro
Tens certeza sou o homem da tua vida,
Como num transe virtual e, mediúnico,
O amor é o jogo mais intricado querida
Dize-me mais doce verdade, sou único,

Direi importante apenas à beleza interna,
Tu fingirás ser este, o teu sonho multicor,
E nos olhares, a ingenuidade, mais terna,
Embala inicialmente a nossa pura chama
As tuas mãos eu beijarei respeitosamente
Como o lindo príncipe ainda inexperiente,
Adolescente anterior, ao moderno drama,
Pois maioria agora é garoto de programa,

Agora, vai recomeçar mesmo, para valer,
É hora duma mão boba sublinhar a ação,
Primeiro tempo foi apenas, para aquecer,
Mas, exige - é muita sutilidade e, carinho,
Esperar tais cumplicidades, consentidas,
Olhar com o jeito de quem está à míngua,
Rezar nos ouvidos palavras não ouvidas,
Para ganhar um delicioso beijo de língua,

Repetindo o quanto se deseja - e se ama,
Vai liberar o consentimento, que, se quer,
Momento, crucial e a se realizar, na cama,
Tantas fantasias, só sonhadas, da mulher,
Nestes minutos, sagrados, de total torpor,
Vive-se, o tudo do mais permitido ao amor
Instante sagrado e, o universo, fica mudo,
Entre quatro paredes é permitido... TUDO.

 


 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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Poema escrito aos 25 anos. Formatado e declamado em 12/11/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.


 

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