Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114
 
 

 

                                                                                                                                            

 

 

 

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

                              Poesias Etográficas

 Você Pode Imaginar

 

As palavras, nunca ditas, a ninguém,
Falar-te o lindo sonho que eu sonhei,
Com o lirismo que só minha alma tem
Do infinito tanto e, quanto, eu te amei,
Sussurrar, a tua alma... Ilusões lindas,
Confessar solenemente sim proclama,
Não é verdade apenas que eu te amei,
A verdade total é que eu ainda te amo,

Deixa, enfim - romanticamente te dizer,
Tudo o que, sinto e, não consigo negar,
Na minha aventura deslavada e, louca,
Verdade real, eu beijei, em muita boca,
Mas Isso nunca fez. Deixar, de ti amar,
 Deixa-me, falar de rosas, e, eternidade,
Da maneira romântica, inconsequente,
Como se faz sempre na primeira idade,

Nos arroubos, confusos e adolescentes,
Sonhar sorrisos dos teus olhos, sorridos
Ninar carinhosamente como reais guizos
Falar com ternura, de uma certeza crente,
Amar, como se a vida, fosse apenas você,
Vivendo esse mistério desse amor Infindo,
De todos os tempos da vida, o mais, lindo,
Felizes sabendo todo o porque do porquê,

Deixa-me fazer carinhos puros e profanos,
Começando timidamente, a beijar as mãos,
Exorcizar, das nossas almas, desenganos,
Vivermos sonhos coloridos como eles são,
Findar em nossas vidas todos os abrolhos,
Com carinhos mais ternos e mais sentidos,
Após, beijar-te... Carinhosamente, os olhos,
Sussurrar palavras doces, em teus ouvidos,

E por romantismo  ou um ingênuo, carinho,
Iniciar, beijando-te a boca, com um selinho,
Quando o louco tesão suplicando a míngua,
A hora esperada, delicioso, beijo, de língua,
Amor a prévia, é a essência do fundamental,
Sabiamente começar como se com receios,
Beijando com ternura, romântica, sem igual,
Após a boca beijar lindos suplicantes seios,

Lamber deliciosamente a nuca e, o pescoço,
Com experiente malícia, dos meus carinhos.
Acariciar os belos pomos os dois biquinhos,
No vendaval da tempestade: tesão alvoroço,
Após ficar entregue e, louca completamente,
   Versátil e profana sem pudor - língua minha,    
Vai beijá-la suplicante e sugá-la vorazmente,
Em êxtase licores, odores toda molhadinha,

Com milhões de beijos, por cima da calcinha,
Realizo sonhada fantasia, colorida e multicor,
Mas vai ter de esperar a hora certa para ação,
Se não pode ser só sexo, mas também, amor,
Quando me enroscares louca  completamente
Suplicando, o’ lindo doce amor, vai em frente,
Tudo poderá acontecer até difícil de explicitar,
 Mas, você pessoa adulto/a. Já pode, imaginar.


 


 
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos Autorais Reservados sob o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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Poema escrito aos 25 anos. Formatado e declamado em 13/11/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

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