Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114
 

 

                                                                                                                                            

 

 

 

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                              Poesias Etográficas

DELÍCIAS INFINITAS
 

Para vivermos todos os desejos lindos,
Que sonhamos no desvario do coração,
Enfim gozarmos esses sonhos infindos,
Pegarmos estrelas distantes com a mão,
Com o romantismo da minha alma louca,
E a sublimidade, erótica, do nosso tesão,
Em milhões de beijos, em nossas, bocas,
Seja na cama, sobre a mesa - ou no chão,




A tão sonhada eternidade, num segundo,
Com a certeza, da efemeridade, da Ilusão,
Mas isso é o que existe de mais profundo,
Todas - quimeras possíveis, deste mundo,
Estou, esperando, com alma, em sorrisos,
A mesma fé, nos meus anseios, ardentes,
Se for preciso, redescobriremos, paraísos,
O mesmo ímpeto, dos idos, adolescentes,




Será nosso amor prova maior da eternidade,
Porque só mesmo um coração, ainda crente,
Pode gozar, sinceramente, da real, felicidade,
Sabe, eu posso te embalar... Carinhosamente,
Mostraremos ao mundo atual, quase perdido,
Há finalidade na vida, e, o seu maior, sentido,
Acredite realmente amor, no poder da paixão,
Estou esperando com o coração em sua mão,



Com toda ternura e, somente minha alma tem,
Com a sensibilidade, neste mundo, já ausente,
Mas guardada no meu peito para o nosso bem
Verás, posso transformar... Mulher, em menina,
Mimando, todas as Ilusões, que, a menina tem,
Com, a delicadeza necessária - a um Beija-Flor,
Milhões de beijos e, o próprio amor, nos ensina,
Gozar das delícias infinitas, de um grande amor.


 


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais Reservados sob o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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Poema escrito aos 25 anos. Formatado e declamado em 15/11/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.


 
 

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