Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114

 
 

 

 

                                                                                                                                            

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                                     Poesias  Etográficas
                                    

                                


             

 

          

 

 

 

 

        
         
          

 
TU SABES EU SOU

 

O poema vivo, a embalar a tua sina,
O homem... Que sonhas te entregar
Tuas doces ilusões, desde - menina
A eternidade no teu sonho de amar,
Do arco-íris - tua cor mais predileta,
No tom e colorido sempre sonhado
Diz eu ser o teu poema, e teu poeta,
Enfim, o eterno príncipe, encantado,

Dá-me ilusões... Eu vivo de sonhos,
Perfuma - minha alma com quimera,
E não quero verdade dos tristonhos
Nem a cruel desilusão do que já era,
Quero é viver, como um terno louco,
Eu desejo a felicidade e sentimento,
Viver tudo contigo, achando, pouco,
Vivermos eternidade num momento,

Deixa-me afagar, a essa rosa, divina,
Com experiente malícia, já aprovada,
Mulher sagaz e uma ingênua menina
Em louca excitação mais desvairada
E na primordial única, doce e minha,
Deixar a sua Intimidade, molhadinha
Como, sugamos as pastilhas, tic-tac,
Com o despudor... Cantado por Bilac

Com um romantismo quase, virgem,
E após haver deixado, a rosa, louca,
Aos céus, haverás ido, em vertigem,
Apesar de toda a volúpia, ser pouca,
E, o seu homem, quer te ouvir, dizer,
Ser mais do tudo do que, desejou ter,
Viver o máximo do que você sonhou,
 E para realizar tudo isso ideal eu sou.

 

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 Edvaldo Feitosa

Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados sob o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *


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Poema escrito aos 28 anos. Formatado e declamado em 12/12/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 
 

 

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