Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114

 
 

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                                     Poesias  Etográficas
                                    

                                


             

 

          

 

 

 

 

        
         
          

 
 

NÃO FOSSE LOUCO ASSIM


 

Saberia ser um amor quase impossível,  
Considerando reais distâncias Infinitas, 
Não viveria essa fantasia... Indescritível,
Concluiria, apenas, adoras... Galanteios,
Nem teria as ilusões... Assim, proscritas
De encontrar o meu paraíso nos anseios
Amor, se eu não fosse tão louco - assim,
Tudo sem começar teria chegado ao fim,

Seria então um homem sábio e racional,
E viveria uma serena vida sem conflitos
Não vivenciaria essa Ilusão - emocional,
Compreenderia os inacessíveis infinitos
Viveria uma vida, morna e bem, comum,
Nunca ouvirias da minha alma os gritos
E do grande rebanho até seria mais um,
Nem teria vivido, tantos amores, aflitos,

Mas amor se eu não fosse louco, assim,
Quem ia te desejar, o quanto, eu te quis,
Cantar versos pungentes - que eu cantei
E sonhar apaixonadamente te fazer feliz
Achar és a mulher que nasceu para mim
Enfim te amar tanto o quanto eu te amei,
O que terias sido, sem a minha loucura?
Uma mulher anônima e, apenas, criatura.

 

 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados sob o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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Poema escrito aos 28 anos. Formatado e declamado em 12/12/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

 

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