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Poema escrito formatado e declamado em 20/11/2011.

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 


 

Poesias Etográficas
 

Se

 

Se ainda sentes as mesmas saudades
Lembranças revestidas, das quimeras
Sonhos de dois e, eternas, ansiedades
A tortura das esperanças, nas esperas
Se a alma como a minha está desolada
A angústia de um dia, haver, um adeus
Para ceifar sonhos: os meus e, os teus
Então a condicional se será abençoada

Se o teu sonho é simplesmente o nada,
Perdestes noção, das coisas possíveis,
Em gotas  de realidades imperceptíveis
Se não consegues - vislumbrar estrada
Se os olhos, não refletem nem amizade
As vidas sofreram os revezes, incríveis
Urge tentar e reanimar nossos factíveis
Enquanto este se, não seja muito tarde

Se os nossos sonhos ficaram, para trás
Se nada sobrevive, nem a leve, saudade
E, as lindas quimeras, não existem mais
Malditos todos os sonhos de eternidade
Se não há uma ilusão - a alma colorindo
Se não entendes - a amargura, de um se
Se o se não pode ressuscitar mais lindo
Então malditas essas condicionais - se.

  Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa

(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional nº 180859 *

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