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 Poema escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 05/02/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

 

Poesias Etográficas

 

 

 
Poesias Etográficas


QUEM PAGA A CONTA

 



As vidas, tantos prismas
Apresentam... Mil facetas
Os mistérios, os abismos
Se aqui, tudo é só veneno
Em algures... Cataclismos
Noutro lugar, tudo ameno
Uns estão, se lamentando
Enquanto, outros amando

Sei a Marta é o meu tesão
Tudo é um mistério, enfim
Por quem a Denise, chora
Ela jura séria, ser por mim
E, eu sei quem amo agora
Mas futuro, nunca saberei
Até, amanhã, eu já não sei
E a cabeça, a mil, por hora

A vida até parece, um jogo
Com uma, decisão, viciada
Quem sabe mais, jaz mudo
A maioria, ficou, na largada
Uns com os cem, de (Tudo)
Outros, com sem, de (nada)
 E se tudo está a contramão,
 Paga a conta louco coração

Mas enquanto existir a ilusão
Os corações sofrem, sorrindo
Mentem... Ser felizes, fingindo
Temendo - a terrível desilusão
Como coração tem alma tonta
Vivendo seu mundo particular
Coisa que pensa saber é amar
Sem importar ele paga a conta.

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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