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 Poema escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 06/02/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

Poesias Etográficas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Poesias Etográficas


O MÁXIMO DO AMOR


Mas agora, não tem mistério
Seria, o belo paraíso, em flor
Dessa tese, escolhi um tema
Loucuras, de qualquer amor
E algumas, páginas brancas
Em outras... Páginas virgens
As teorias belas - tão francas
 E, dos amores - suas origens

São as coisas de um coração
E, loucura, do inconsequente
Mas assim propositadamente
Deixou o espaço - para ilusão
Um outro maior para saudade
E, o nosso, amor tão somente
Espera de ti, a tal, sinceridade
Uma razão para ser tão crente

Mas - já na revista, da literatura
Os sonhos procuram, acreditar
E sabem que o amor felizmente
Ensina nuances, de saber amar
O lindo sonho... Não esquecido
Torna, saudade, mais pungente
E, nunca cansou, de ti procurar
Jamais, deixou de ser insistente

É um presente amado e querido
O tempo futuro, de sonho a dois
O sonho, acreditando, no depois
Em recuperar... O tempo perdido
  Em resumo, tentar, compreender 
E imaginando, como compensar
Um tempo mal vivido - sem amar
Quanto nós... Deixamos de viver

Para falar de amor, a uma mulher
Com ternura, pura, inconfundível
Viver do amor máximo - o incrível
 Enfim conseguir tudo, que quiser
Ternura, sussurrar, em voz amena
 Dizer enfim eu te quero tanto bem
E ouvir entre carinhos eu também
Constatar que, viver, valeu a pena

Continuaremos, assim nossa noite
Realizando, os desejos, reprimidos
Sussurrarei, beijando, teus ouvidos
Todo o carinho que, possa imaginar
 Até ouvir em êxtase... Teus gemidos
 Gritando, meu lindo amor, vou gozar
 Realizar fantasia que, o corpo clama
 Viver o momento mais feliz, na cama.

 

 


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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