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 Poema escrito formatado e declamado em 07/02/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

Poesias Etográficas



 

 

 Poesias Etográficas

 

Cansei Coração
 

Pobre coração é um insensato e, louco
A viver a mais voraz ilusão de liberdade
Zombar de quem crer haver um destino
Viver tudo do viver e ainda achar pouco
Embora não seja mais nenhum, menino
Manter ainda, fé e, a Ilusão, dos crentes
Ignorando... Mesmo carente, de carinho
Quanto é difícil - sorrir pisando, espinho

E debochar sempre da lógica e da razão
Viver o prazer e o amor sempre indeciso
Ignorar saber essa trilha,  levar, a solidão
Defender mais românticos, pensamentos
Imaginar próprias, leis, sem preocupação
Viver assim desesperadamente, sem juízo
Coração, embora saiba sonhos são tantos
Estou cansado - de enxugar, seus prantos

Acorda e aprende a ilusão é caminho incerto
Felicidade o sonho que sonhamos acordado
E amar - é a mais bela quimera, da esperança
Sonho ilusão e esperança miragens realidade
Elas dependem da crença, do nosso coração
E confessa sinceramente, realmente nada sei
Cuida carinhosamente, da sua efêmera Ilusão
Porque das suas loucuras repetidas, já cansei

Quando é possível calcular, o lance da vitória?
É probabilidade, bem acima, dos anseios, seus
Pobre coração, o jogo do amor, é outra história
Paraíso, sonhos ilusões, esperanças e perigos
Sonhos da paixão efêmera, desencantos tantos
Escuta coração, vou lhe avisar, pela última vez
Renega a equação o amor é = a jogo de xadrez
 Porque eu já cansei... De enxugar seus prantos.

 

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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