Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114

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Poesias Etográficas



DEPRESSÃO

 


A filosofia foi à mãe da ciência tantos anos,
Porém tudo nessa vida passa ou ressuscita
É cena da vida, ao longo da história, escrita,
As eternas falsas promessas e desenganos,

Como já dizia o sábio monarca Rei Salomão,
 Tudo é apenas vaidade, ou vento que, passa,
 Também, há a hipocrisia, da mais cruel farsa,
 Falso profeta e verdade, recheada, de ilusão,

Enquanto filosofia rui, agoniza, ironicamente,
A ciência, apoiada, na tecnologia, soa eterna,
Parece ser o auge, da tal sonhada civilização,

Apesar disso, o homem, sofre, laconicamente,
A maioria está é no fundo do poço da caverna,
 Com um nome pomposo, chamado, depressão.


 

 

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 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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Soneto escrito formatado e declamado em 24/10/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 

 

 

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